Quem me conhece sabe que eu amo ler. E hoje, eu parei para fazer uma listinha dos livros que eu mais quero ler. É claro que não são só esses, mas tenho certeza que se eu parasse para escrever sobre todos os livros que tenho vontade de ler, ninguém leria esse post de TÃO grande que seria.
Bom, então vamos lá!
A NOIVA FANTASMA, Yangsze Choo
Certa noite, meu pai me perguntou se eu gostaria de me tornar uma noiva fantasma...
1893. Li Lan é uma jovem que recebeu educação e cultura, mas que vive sem grandes perspectivas depois da falência de seus pais. Até surgir uma proposta capaz de mudar sua vida para sempre: casar-se com o herdeiro de uma família rica e poderosa. Há apenas um detalhe: seu noivo está morto.
A Noiva Fantasma é o surpreendente romance de estreia de Yangsze Choo, a escritora de ascendência oriental que está encantando fãs por todo o mundo.
Por mais fantásticas que pareçam, as noivas fantasmas ainda resistem até hoje em parte da cultura asiática. A prática, que chegou a ser banida por Mao Tsé-Tung durante a Revolução Cultural, foi muito frequente na China e na Malaia (hoje Malásia) no final do século XIX. O casamento era usado para tranquilizar um espírito inquieto, e garantir um lar e estabilidade para as mulheres que diziam sim a maridos já falecidos. É claro que elas tinham um preço alto a pagar, e com Li Lan não seria diferente.
LEIA MAIS
Bom, então vamos lá!
A NOIVA FANTASMA, Yangsze Choo
Certa noite, meu pai me perguntou se eu gostaria de me tornar uma noiva fantasma...
1893. Li Lan é uma jovem que recebeu educação e cultura, mas que vive sem grandes perspectivas depois da falência de seus pais. Até surgir uma proposta capaz de mudar sua vida para sempre: casar-se com o herdeiro de uma família rica e poderosa. Há apenas um detalhe: seu noivo está morto.
A Noiva Fantasma é o surpreendente romance de estreia de Yangsze Choo, a escritora de ascendência oriental que está encantando fãs por todo o mundo.
Por mais fantásticas que pareçam, as noivas fantasmas ainda resistem até hoje em parte da cultura asiática. A prática, que chegou a ser banida por Mao Tsé-Tung durante a Revolução Cultural, foi muito frequente na China e na Malaia (hoje Malásia) no final do século XIX. O casamento era usado para tranquilizar um espírito inquieto, e garantir um lar e estabilidade para as mulheres que diziam sim a maridos já falecidos. É claro que elas tinham um preço alto a pagar, e com Li Lan não seria diferente.